quinta-feira, setembro 14, 2006

MELHOR PRAZER NO COMBOIO E OU NO AVIÃO?

Quando viajo tenho sempre o hábito de comprar um livrinho de bolso no aeroporto para me distrair, ou melhor dizendo, para me cultivar a nível de vocabulário, inglÊs ou francês, dependendo do pai´s em que me encontro.

Gosto também de explorar diversos estilos e temas.

Confesso que um tema que me agrada muito, é o erotismo. Há um tempo para cá tenho explorado esse "sentimento" e tenho curiosidade em saber como ele é visto NAS diversas culturas que visito.

Estáva eu então em pleno voo, enquanto a personagem do livro encontrava-se na estação de comboio de Paris a despedir-se da família. Acesa como ela era, fisgou com o seu olhar 2 homens não necessáriamente belos mas extremamente charmosos e sensuais.

Sim porque o charme masculino não passa obrigatóriamente pela beleza, não acham?

Formou-se logo ali uma troca de olhares, como de um trio amoroso.

Os homens já não sabiam muito bem para onde iam e ela já nem sabia bem porque ali estáva.

Coincidentemente, há quem diga que coincidencias não existem, eles iam apanhar o mesmo comboio que a sua família.

Mas Joana, a personagem principal deste conto, não iria com eles, ou iria?

Vocês sabem como é uma estação de comboio internacional em pleno verão, a abarrotar de gente.

O comboio chegou, todos sobem menos ela...

O comboio inicia a sua partida e quando ela acha que acaba de perder uma grande aventura com aqueles 2 docérrimos caramelos , ela sente-se puxada e introduzida dentro da carruagem.

Ela assusta-se pois não percebe bem o que lhe está a a contecer, queria gritar, mas uma mão forte tapou-lhe a boca e um susurro no ouvido pede-lhe para se acalmar pois o prazer não faz mal a ninguém.

Os 3 trancados na cabine, brindaram com champanhe, erguendo as taças que não foram para a boca mas para os corpos nus sedentos de sensações novas e intimas.

O resto já vocês podem imaginar o maravilhos sanduiche que eles fizeram com ela no meio a ser acariciada por todos os lados, dos pés à cabeça, e a ser penetrada por traz e pela frente ao mesmo tempo, gritando que nem uns loucos em perfeita sintonia ao sabor das sacudidelas do comboio...

O que vocês não sabem é do fogo com que eu fiquei, e de como a minha cuequinha ficou toda ensopadimha...

Lembram-se que eu estáva sentadinha na minha cadeira do avião, com o cinto bem apertado, a ler um livro erótico, enquanto a minha companheira do lado lia um romance medieval cheio de amor.

Não resisti mais e dirigi-me à casa de banho. (In)felizmente tinha bicha para o W.C. Tive que encostar-me, tentar relaxar e observar os passageiros à minha volta ou atraz de mim e imaginar com qual deles os personagens do meu livro se pareciam.

Se o homem mais maduro que estáva à minha frente se o miudo que tinha chegado depois de mim, de 20 aninhos daqueles bem "esfomiadinhos", que acham que sabem tudo da vida...

Finalmente chegou a minha vez. Tranquei bem a porta, e desatei numa carícia desatada ao meu corpo, apertei bem os meus seios, que palavra bonita, admirava a minha cara de tesão ao espelho, introduzi os meus melhores amigos masturbatórios, os meus dedos, na minha bela vagina e acariciei-me, acariciei-me até sentir o meu canal a apertar descontroladamente, a minha mão molhadissima, o meu corpo todo a tremer e a minha boca a gemer que nem uma doida.

Satisfeita, recompus-me para voltar ao meu lugar. Ao abrir a porta dou de caras com o puto de olhos esbugalhados com cara de quem percebeu perfeitamente o que se passou ali dentro daquela cabine apertadinha e muito prazeirosa...

Não pensei nem duas vezes, puxei-o para mim, tranquei a porta de novo e.... que voo mais maravilhoso... Não dá nem para imaginar!...

Matahari

1 comentário:

Anónimo disse...

Realmente Matahari que tadarona tu me saiste!
Afinal comeste quem?